sábado, 23 de janeiro de 2010

"A dualidade do hábito nos propulciona e nos retrocede."


Assim como a dualidade do Brasileiro,
com seu patriotismo e autocrítica concomitantes.

Assim como a dualidade do amor,
que nos une e separa de nossas paixões.

Mesmo como a dualidade da flor,
que alimenta e desbota a superfície de tudo que vive.

Um comentário:

  1. Triste o post, apesar de muito verdadeiro!
    Será a verdade sempre triste? Ou será nossas interpretações e tendência ao equilíbrio (que para mim é o que forma a dualidade) que nos torna tristeza em pessoa?
    abraços

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