"A dualidade do hábito nos propulciona e nos retrocede."
Assim como a dualidade do Brasileiro,
com seu patriotismo e autocrítica concomitantes.
Assim como a dualidade do amor,
que nos une e separa de nossas paixões.
Mesmo como a dualidade da flor,
que alimenta e desbota a superfície de tudo que vive.
Triste o post, apesar de muito verdadeiro!
ResponderExcluirSerá a verdade sempre triste? Ou será nossas interpretações e tendência ao equilíbrio (que para mim é o que forma a dualidade) que nos torna tristeza em pessoa?
abraços